O processo de aprendizagem é diferente entre cada pessoa. Seu estilo pode variar entre visual, auditivo, cinestésico, divergente, assimilador, convergente ou acomodador.
Além desses aspectos, algumas pessoas tem mais facilidade de lidar com determinados assuntos do que outras. Esta facilidade, está relacionada com o tipo de inteligência individual.
A Teoria das Inteligências Múltiplas, criada pelo Psicólogo Howard Gardner (1983), contrapõe a ideia de que a inteligência de uma pessoa seja medida pelo teste de Q.I (teste que mede a capacidade de raciocínio-lógico de uma pessoa), Gardner tem uma visão pluralista da mente.
A inteligência, para o autor, é um conjunto de capacidades, talentos ou habilidades mentais capazes de resolver problemas ou de elaborar produtos que são importantes em um determinado ambiente ou comunidade cultural.
Gardner baseou a teoria das inteligências múltiplas no trabalho de Einstein e Mozart e muitas outras pessoas com várias capacidades cognitivas.
Foram definidos 7 tipos de inteligências que operam simultaneamente combinadas, são elas: musical, corporal-cinestésica, lógico-matemática, linguística, espacial e interpessoal e intrapessoal.
A Inteligência Musical, que é relacionada com a capacidade de tocar um instrumento, compor uma música e cantar, segue esse raciocínio, pois crianças autistas que não falam, podem tocar um instrumento com excelência.
Um Docente, pode ensinar seus alunos a identificar e desenvolver sua inteligência musical?
Sim! Pode, com o auxílio de um modelo de aula onde poderá aplicar as teorias das inteligências múltiplas.
Nesta atividade do ensino da Inteligência Musical, pode ser utilizado a aprendizagem rítmica, através do uso de materiais, instrumentos musicais, o canto ou a música. Como professor, deve-se usar a voz rítmica e como atividade tocar uma música em sala de aula.
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